Mostrando postagens com marcador Reflexões. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Reflexões. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Reflexão para o Natal.




Se tens amigos... acolhe-os,
Se tens inimigos... perdoa-os,
Se tens alegria... compartilha-a,
Se tens mágoas... esquece-as,
Se tens amor... distribui-o,
Se tens ódio... apaga-o,
Se tens felicidade... divide-a,
porque estes são os melhores presentes de Natal.
Natal é tempo de paz, de amor, de otimismo,
de esperança, de sonho e de solidariedade.
Abre as portas do teu coração
e começa a sorrir.
Sorri para a vida... para o próximo.
Lembra que você é um privilegiado.
Nem todos têm as mesmas oportunidades.
Agradece a Deus por tudo
que tens recebido e tenta
retribuir todas as dádivas...
O mundo começa a mudar
quando você muda.
Vamos tentar construir um
mundo permeado na solidariedade,
quem sabe assim teremos uma sociedade
menos excludente e violenta,
onde todos possam celebrar a noite de Natal
com uma linda ceia da paz.
Tentar ser feliz em um único dia é
muito pouco para o ser humano.
Ele merece muito mais.
Esta é uma mensagem do meu coração
para o teu coração.
Um Natal de muita reflexão para Você.

O que é o Natal ?




Eu, menino, sentado na calçada, sob um sol escaldante, observava a movimentação das pessoas em volta, e tentava compreender o que estava acontecendo.

Que é o Natal? Perguntava-me, em silêncio.

Eu, menino, ouvira falar que aquele era o dia em que Papai Noel, em seu trenó puxado por renas, cruzava os céus distribuindo brinquedos a todas as crianças.

E por que então, eu, que passo a madrugada ao relento nunca vi o trenó voador? Onde estão os meus presentes? Perguntava-me.

E eu, menino, imaginava que o Natal não deveria ser isso.

Talvez fosse um dia especial, em que as pessoas abraçassem seus familiares e fossem mais amigas umas das outras.

Ou talvez fosse o dia da fraternidade e do perdão.

Mas então por que eu, sentado no meio-fio, não recebo sequer um sorriso? Perguntava-me, com tristeza. E por que a polícia trabalha no Natal?

E eu, menino, entendia que não devia ser assim...

Imaginava que talvez o Natal fosse um dia mágico porque as pessoas enchem as igrejas em busca de Deus.

Mas por que, então, não saem de lá melhores do que entraram?

Debatia-me, na ânsia de compreender essa ocasião diferente.

Via risos, mas eram gargalhadas que escondiam tanta tristeza e ódio, tanta amargura e sofrimento...

E eu, menino, mergulhado em tão profundas reflexões, vi aproximar-se um homem...

Era um belo homem...

Não era gordo nem magro, nem alto nem baixo, nem branco, nem preto, nem pardo, nem amarelo ou vermelho.

Era apenas um homem com olhos cor de ternura e um sorriso em forma de carinho que, numa voz em tom de afago, saudou-me:

Olá, menino!

Oi!... respondi, meio tímido.

E, com grande admiração, vi-o acomodar-se a meu lado, na calçada, sob o sol escaldante.

Eu, menino, aceitei-o como amigo, num olhar. E atirei-lhe a pergunta que me inquietava e entristecia:

Que é o Natal?

Ele, sorrindo ainda mais, respondeu-me, sereno:

Meu aniversário.

Como assim? Perguntei, percebendo que ele estava sozinho.

Por que você não está em casa? Onde estão os seus familiares?

E ele me disse: Esta é a minha família, apontando para aquelas pessoas que andavam apressadas.

E eu, menino, não compreendi.

Você também faz parte da minha família... Acrescentou, aumentando a confusão na minha cabeça de menino.

Não conheço você! eu disse.

É porque nunca lhe falaram de mim. Mas eu o conheço. E o amo...

Tremi de emoção com aquelas palavras, na minha fragilidade de menino.

Você deve estar triste, comentei. Porque está sozinho, justo no dia do próprio aniversário...

Neste momento, estou com você! Respondeu-me, com um sorriso.

E conversamos...uma conversa de poucas palavras, muito silêncio, muitos olhares e um grande sentimento, naquela prece que fazia arder o coração e a própria alma.

A noite chegou... E as primeiras estrelas surgiram no céu.

E conversamos... Eu, menino, e ele.

E ele me falava, e eu O entendia. E eu O sentia. E eu O amava...

Eu, menino: sou as cordas. Ele: o artista. E entre nós dois se fez a melodia!...

E eu, menino, sorri...

Quando a madrugada chegou e, enquanto piscavam as luzes que iluminavam as casas, Ele se ergueu e eu adivinhei que era a despedida. E eu suspirava, de alma renovada.

Abracei-O pela cintura, e lhe disse: Feliz aniversário!

Ele ergueu-me no ar, com Seus braços fortes, tão fortes quanto a paz, e disse-me:

Presenteie-me compartilhando este abraço com a minha família, que também é sua... Ame-os com respeito. Respeite-os com ternura, com carinho e amizade. E tenha um feliz Natal!

E porque eu não queria vê-lo ir-se embora, saí correndo em disparada pela rua. Abandonei-O, levando-O para sempre no mais íntimo do coração...

E saí em busca de braços que aceitassem os meus...

E eu, menino, nunca mais O vi. Mas fiquei com a certeza de que Ele sempre está comigo, e não apenas nas noites de Natal...

E eu, menino, sorri... pois agora eu sei que Ele é Jesus... E é por causa Dele que existe o Natal.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O que Realmente Aconteceu ?




O que teria dito Jesus á Sua Mãe antes da Crucificação, em Sua Agonia ?
Como teria se sentdo a Santíssima Virgem ante a Revelação de Seu Filho, ante a Agonia do Silêncio ?
O que teria ocorrido quando o Amor e o Coração se Encontraram naquela Via Crucis, e o que realmente significaram aquele Suor e aquelas Lágrimas de Sangue que verteram da Face do Senhor e dos Olhos da Santíssima Virgem? Que Comunhão Mística ocorreu naquele Momento?
Quantas Chagas realmente assolaram o Corpo Santo do Senhor e quantas Dores realmente Sofreu o Sacratíssimo Coração da Virgem? Teria Sentido a Virgem mais uma Dor desconhecida por nós, Dor esta jamais revelada á humanidade?
O que realmente ocorreu naquele Dia, quando a Lua e o Sol apareceram no Céu, quando Deus Pai Chorou sobre a terra?
O que teria dito Jesus á Sua Mãe antes da Crucificação, em sua Agonia ?

José Carlos Lambert S.